Quando estava desistindo de ficar naquela festa cansativa e com pessoas extremamente bêbadas, você apareceu me pedindo uma dança. Sem nem ao menos te olhar já aceitei o convite, se não dançasse não conseguiria ficar mais nem um minuto ali e você me apareceu como meu salva vidas. Você sabia dançar o que já deu um alívio na alma. Acabou a música e eu estava esperando você chegar em mim e a gente se beijar e você sumir. Mas… você me surpreendeu. Continuou a me segurar e começamos então a dançar a próxima música. Naquele momento eu já não sabia mais o que estava acontecendo, em festas daqueles gêneros não é normal alguém te puxar somente para dançar. Só que você estava até então sem nenhuma pretensão, apenas me levando ao compasso daquele sertanejo. Até que você começou a me fazer perguntas, o que também não era normal. A gente começou a conversar, você dizendo que estava com alguns amigos. Acabou a música e paramos. Nos olhamos e depois de um certo tempo me convidou para me juntar a teus amigos. Naquele momento já tinha perdido minhas amigas e se não ficasse com ele estaria sozinha e perdida. Fui, ele me apresentou um conterrâneo e começamos a dançar. Dado algum tempo dançando loucamente, sinto suas mãos novamente em meu corpo e me puxando ao teu corpo. Devo admitir, aquilo estava saindo melhor do que esperado mais surpreendente do que imaginado. Me deixei levar. Você foi para trás de me corpo e ali já percebi que não sairia ilesa. Nossos corpos entraram em sintonia. Eu como uma bela puta roçava meu corpo ao teu, quando percebi algo mais tomando forma atrás de mim, fiquei louca. Tenho um fascínio por excitar e ser excitada em meio ao público. E ali estávamos. Tuas mãos em todo meu corpo enquanto me deixava levar e descia até o chão. Quando estávamos no ápice da loucura, você me puxou cara a cara e começamos a nos beijar. Foi quente. Eu te apalpava a bunda enquanto moía minha boceta em tua coxa e tu me apertava os seios. Se tinha alguém vendo, já não me importava. Eu te mordia, te arranhava e você permanecia aos meus comandos enquanto apalpava meus seios e bunda. Você queria sair dali, pra foder. Eu já queria ficar ali desfrutando do obsceno aos olhos do público. Te mordi a alma, enquanto você me possuía apenas ao toque. Depois de um bom tempo sendo fodida indiretamente, me despedi lhe dando um beijo de segundas intenções. Você querendo me levar para o hotel onde estava hospedado e eu já molhada pela falta de pudor disse que não, mas trocamos contato. Aquele pedacinho da noite era um prenuncio do que poderia ter sido se estivéssemos entre quatro paredes. Vim pra casa excitada, mas satisfeita. Como para não perder o costume, cheguei em casa e me masturbei pensando em você. Gozei e dormi. Como um anjo, não como a puta sem pudor que você conheceu.